12 Management Principles

Within a historical perspective, the definition of sustainable management has been evolving since the sixties, with a particular event triggering global awareness of management community, as mentioned previously, the Brundtland Report in 1987 (Hoffman and  Ehrenfeld 3). The academic scholars studying the concept evolution agree that it has been experiencing some sort of phases, such as  Industrial Environmentalism in the beginning of the sixties, a phase in which industries succeeded to discredit environmental organizations. Early in the seventies, just after the creation of the US Environmental Protection Agency (EPA), a new phase, defined as Regulatory Environmentalism, started and companies simply focused on being compliant with law. The growth of influence of major NGO during mid eighties opened room for a new phase, designated Social Responsible Environmentalism, producing more cooperation between companies and environment activists. Proactive management of environment...

The world was facing numerous challenges to sustainable development, when the resolution   Transforming our world: the 2030 Agenda for Sustainable Development  was signed by leaders of all countries participating in the General Assembly of UN dated 25 September 2015. Among those most important challenges, poverty, inequalities, disparities of opportunity, wealth and power, global health threats, natural resource depletion and climate change stood out in the final resolution document, underlining the fact that in many parts of the world societies and biological support systems are at risk (2030 Agenda 6). The announced Agenda included 17 Sustainable Development Goals (SDG) with 169 associated targets, integrated and indivisible, set to benefit all signing States for today’s generation and for future generation, and to be implemented in a manner consistent with international law. Out of 15 years timeframe for targets achievement, more than 20% has already elapsed, without t...

As Hartmut Bossel mentions, there are some words that cannot be clearly defined because they carry several meanings, and that would be the case of "Sustainability" (Bossel 7). Moreover, he states that: “Sustainability” therefore has physical, material, ecological, social, cultural, psychological and ethical dimensions. Human society can be sustainable only if it is sustainable on all of these counts. A tall order, but there is one more important requirement: sustainability must remain a dynamic concept. Societies and their environments change, technologies and cultures change, values and aspirations change, and a sustainable society must allow and sustain such change. ( Ibidem ) Embarking in a sustainable path requires conscious decisions from all stakeholders, who will have to accept development without tangible growth of, for instance, levels of non-renewable energy and non-recyclable materials consumption (Bossel 8). Sustainability is a never-ending journey, requi...

Uma  pequena reflexão sobre as Chaves para a Gestão Comercial em ciclos económicos recessivos. 1 – Reuniões Frequentes Aumente a peridiodicidade das reuniões com a sua Equipa de Vendas. Se fazia uma reunião semestral, altere a frequência para trimestral ou mensal. Sentir o pulso, ouvir, compreender as necessidades e níveis motivacionais é mais do que nunca necessário por parte do líder. 2 – Formação em Técnicas de Venda O treino é essencial nestes períodos de crise e incerteza. Ter a melhor e a mais apurada técnica faz a diferença no momento da venda. A lamechice não trará os resultados do passado e a relação pessoal não tem espaço para funcionar. O êxito virá da venda consultiva suportada em argumentos lógicos. Reserve uma tarde por mês para formação. Deixe que os melhores vendedores compartam o mais depressa possível como estão a conseguir atingir os objectivos de vendas. 3 – Incentivar Prospecção Verifique se o Objectivo Prospecção está devidamente incentivado. Se a...

Uma pequena reflexão sobre os erros comuns dos Gestores de Topo durante o período recessivo de um ciclo económico. 1 – Baixar Preços Esta decisão simples e fácil de implementar, para  tornar os produtos ou serviços mais competitivos no mercado, tentando aumentar o volume de vendas, é o erro crasso mais comum a que assistimos. Porquê? De um tiro perdemos credibilidade junto de Clientes, Consumidores e Colaboradores da empresa. Os Clientes tem boa memória, e não vão tolerar o discurso de que  não temos mais margem depois da crise. Os Consumidores vão sentir-se enganados pelos preços que pagavam antes. Os Colaboradores sabem que essa decisão se irá reflectir em restruturações que os afectará em breve. Se a decisão for forçada pela concorrência é preferível trabalhar com promoções de volume ou valor acrescentado. Baixar preços implementa-se num dia, subir preços pode demorar mais de 1 ano. 2 – Reduzir Investimentos em Construção de Marca Os orçamentos em investi...

Uma pequena reflexão sobre as principais características que as Equipas de Vendas excelentes apresentam. 1 – Cumprem as Promessas Nos tempos que correm, em que o resultado final é o factor crítico de avaliação de desempenho, as melhores Equipas de Vendas são as que assentam os seus princípios de actuação na credibilidade, atingindo consistentemente os objectivos. Para isso, são lideradas por un gestor senior que sabe discutir e debater, com um misto de lógica e ambição, os desafios propostos e assumir em pleno a consecução daqueles com os quais a Equipa se compromete.  2 – Compensam as Debilidades Conjunturais As Equipas de Vendas excelentes trabalham com mecanismos de compensação entre as subequipas. Se uma determinada zona geográfica ou canal não está a entregar a produtividade esperada, as outras áreas ou linhas de negócio exibem uma atitude positiva, reinventando-se para acudir a essa perda conjuntural. Isto só é possível se existir um líder em que a Equipa tenha ...

Uma pequena reflexão sobre as principais regras a ter em conta quando se pretende pôr em marcha um sistema de Inteligência Competitiva. 1 – Distinga Inteligência Competitiva de Business Inteligence Inteligência Competitiva compreende as tarefas orientadas para o exterior da empresa com vista à obtenção de informação para detectar ameaças, reduzir incertezas, reforçar vantagens competitivas ou encontrar novas oportunidades, enquanto que Business Inteligence está orientado para o interior da empresa na vertente protecção de dados, sob diversas formas e técnicas, sendo na sua esmagadora maioria constituido por softwares informáticos. Ambos são essenciais como ferramentas de gestão no mundo competitivo em que vivemos. 2 – Definir Bem o que Investigar A Inteligência Competitiva é multidimensional pelo que o líder da organização, ao tomar a decisão sobre o que investigar, está a influenciar o conjunto de informação  que será recollhida, e deste modo, a circunscrever os ...